Você já parou para pensar como será o trabalho em 2030? Se olharmos para as últimas décadas, as mudanças no comportamento social culminaram em um novo formato das relações de trabalho. Não só os tipos de trabalho são diferentes – o papel de cada profissional no sucesso da empresa é diferente.
Integração versus fragmentação!
O início de grandes mudanças no mercado de trabalho foi o avanço da tecnologia. Muitos empregos e habilidades estão sendo substituídos por robôs e máquinas de automação.
Tais desenvolvimentos apontam para duas abordagens diferentes para o caminho das organizações. A primeira é a integração, onde empresas cada vez maiores oferecem mais produtos, serviços e obtêm monopólios. A segunda é a fragmentação, onde o foco é especializado em pequenas áreas pulverizadas.
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Coletivismo versus individualismo!
Nas relações humanas, também são apresentadas duas tendências opostas que podem existir nos próximos dez anos. O primeiro é o do coletivismo, que se concentra em ações que fortalecem a comunidade e o bem-estar geral. A segunda é a individualista, cujo princípio principal é “eu primeiro” e na busca constante por realizações individuais.
Os quatro cenários prováveis!
1. Humanos em primeiro lugar!
Neste caso temos uma união de coletivismo com fragmentação. Nele, as empresas sociais e públicas se desenvolvem. Há uma busca de significado e relevância com a história social. O crowdfunding será responsável por grandes fluxos de capital, as principais preocupações serão sobre branding ético e novas diretrizes para as relações trabalhistas.
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2. Inovação é a regra!
Nesse cenário, a fragmentação se complementa com o individualismo Como resultado, organizações e indivíduos estão correndo para dar aos consumidores o que eles querem. A inovação supera a regulamentação e as plataformas digitais fornecem acesso e influência inigualáveis para aqueles com uma visão bem-sucedida. Especialistas em lucro e nichos prosperam acima da média.
3. Cuidados organizacionais!
Deste ponto de vista, as diretrizes são o coletivismo e a integração. A responsabilidade social e a confiança dominam a agenda empresarial com preocupações com as mudanças demográficas, clima e sustentabilidade. Esses temas tornam-se fatores importantes para o sucesso empresarial.
4. Reinado das corporações!
Nessa concepção, o capitalismo corporativo governa à medida que as empresas continuam a crescer e as preferências individuais superam as crenças sobre responsabilidade social. É um cruzamento entre individualismo e integração, que muitas vezes “engole” os pequenos negócios e ignora os problemas coletivos.
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